Viagem Maluca de Última Hora

Priss Guerrero/ agosto 7, 2013/ NADA

Rock ON!!!

Olá, pessoal!

Faz tempo que não escrevo por aqui e o pior é que sempre que estou longe daqui, tenho vontade de escrever.

Bom, hoje vou contar uma aventura doida que eu tive no último domingo, dia 04 de agosto de 2013 [estou marcando a data aqui como lembrete para mim mesma].

Domingo fez um dia lindo e resolvi viajar. Saí na hora do almoço, queria apenas ficar dirigindo. Fui pela Rodovia Fernão Dias, pois tem menos pedágios.

Acabei chegando à cidade de Extrema, em Minas Gerais. Não se assustem, a cidade não é tão longe de São Paulo.

Ao chegar lá, deparei-me com um local preparado para turistas. Entrei no centro de informações, peguei uns mapas e saí em busca de uma cachoeira.

Acabei me perdendo dentro da cidade, que é cheia de lombadas e ruas inclinadas. E as lombadas são altas, bem altas! Achei o Banco Bradesco. Aproveitei e validei meu cartão novo. [Ok, isso é idiota demais, não faz parte da aventura, mas eu quis contar].

Depois, desisti da cachoeira. Resolvi voltar para SP, pois já era quase 15h30. Daí, pela segunda vez, passei por uma plaquinha que informava: “Rampa de voo”.

Adivinhem só: fui caçar a rampa.

Subi um morro dos infernos, pior do que em Águas da Prata para ver  o pico do Gavião. Era um caminho muito estreito, daqueles que só passam um carro por vez em alguns trechos e por sorte, quando aparecia alguém no sentido oposto, o trecho era um pouco mais largo, a ponto de tocar retrovisores.

É tenso isso. Eu torci realmente para não aparecer nenhum maluco ou uma pick-up. Felizmente não aconteceu.

Em dado momento, liderei um grupo de 3 carros e uma bike. Sim, havia um ciclista subindo a estrada. Daí, numa curva bem fechada, apareceu um carro.

Parei, esperei o cara passar e tentei subir, mas perdi o pé e o carro morreu umas 4 vezes. Pior foi olhar no retrovisor e ver uma velha mocoronga rindo de mim no banco de trás do outro carro. Porra, velha mocoronga, é tenso aqui, meu carro poderia virar dada a inclinação daquela via e as britas.

Tanto é, que quando consegui partir, o carro derrapou um pouco [confesso que foi legal demais e preciso comprar um Jeep depois dessa para fazer umas trilhas!]. Continuei a subida e numa trifurcação na trilha poderia escolher entre:

  • ir para Joanópolis;
  • ir para a Torre da Embratel;
  • ir para a rampa.

Óbvio que fui para a rampa. Nisso, o grupo de carros passou na minha frente e rodei mais um pouco numa estrada bem íngreme e estreita. Detalhe: meu carro é 1.0, Pálio Fire Economy e estava abastecido com etanol.

Ao chegar no topo,  manobrei o carro e estacionei. Deparei-me com uma vista fantástica, de tirar o fôlego. E não foi só uma vista, havia outra rampa lá. Valeu a pena subir.

A única coisa ruim, foi que tinha um grupo de pessoas tagarelando e isso tira a magia do local, que para mim é apenas para contemplação em silêncio, ouvindo o vento.

Depois desci e voltei para SP. E essa foi minha viagem maluca.

Bom, querem ver as vistas?

Deixarei algumas fotos para vocês aqui.

 

Este é meu carro. Mereceu uma foto e um descanso na sombra dessa árvore.

Este é meu carro. Mereceu uma foto e um descanso na sombra dessa árvore.

Rampa! Finalmente!

Rampa! Finalmente!

Vista da Rampa 1

Vista da Rampa 1

Vista da Rampa 1

Vista da Rampa 1

Vista da Rampa 2

Vista da Rampa 2

Vista da Rampa 2

Vista da Rampa 2

É isso ae.

Rock OFF!

 

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